A exigência de serviços mínimos para a greve de dia 17 levou os sindicatos representativos dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa a suspenderem esta paralisação, tal como já tinha sucedido uma semana antes. Todos os sindicatos asseguraram que esta «será a última vez que assumiremos a defesa da segurança em substituição dos responsáveis da empresa». Manteve-se a greve parcial, no próximo dia 28, terça-feira.
Na informação publicada pela Fectrans, no dia 16, é denunciado o facto de o acórdão que impôs os serviços mínimos (e obrigou a abrir as estações ao público, embora circulando apenas um quarto das composições) ter sido proferido por um juiz-presidente que é sócio da PLMJ, o escritório de advogados contratado pela administração do Metro para assessorar o processo de subconcessão.