Frases
“[Declaração de Cavaco sobre a Grécia] É uma manifestação clara de pesporrência, da arrogância do Presidente da República. Para ele [a Grécia] é uma folha de couve e veio um burro e comeu-a.”
(Jerónimo de Sousa,
Lusa, 2.7.15)
“A inflexibilidade negocial de Bruxelas, e os sucessivos “diktats” de Berlim, mostram que a UE passou a ser ‘uma ditadura sobre democracias’.”
(Freitas do Amaral
Expresso, 2.7.15)
“É difícil de acreditar que em todas as reuniões de Bruxelas o resultado tenha sempre sido de 18-1. Onde estão os moderados? Onde os membros da Internacional Socialista? Onde os poucos Democratas Cristãos que ainda restam?”
(Idem, ibidem)
“Se o Estado não pagar 1800 euros está impávido, sereno e nada acontece, mas se devemos 1800 euros, ele [Estado] vai buscar a casa. Mas que diabo é justiça esta?”
(Domingues de Azevedo,
i, 3.7.15)
“Vai haver uma diminuição drástica na dedução [no IRS] das despesas de saúde, mas vai haver uma diminuição muito maior com as despesas de educação (...) Para o ano, na altura da entrega das declarações de IRS, vamos assistir a uma guerra civil.”
(Idem, ibidem)
“Já vários partidos me convidaram para voltar à política.”
(Isaltino Morais,
Diário Económico, 3.7.15)
“É preciso amarrá-los [aos gregos] à carta que eles apresentaram esta semana, na quarta-feira, que era o pedido de um terceiro resgate onde aceitavam três ou quatro condições de ajustamento.”
(Paulo Rangel,
Expresso, 5.7.15)
“Vou exibir o desprezo dos credores com orgulho.”
(Yanis Varoufakis)
Diário de Notícias, 6.7.15)
“Para Passos e Portas governar resumiu-se a cortar (rendimentos das famílias) e privatizar (tudo o que é público).”
(João Dias,
Diário Económico, 8.7.15)
“Não desiludimos os portugueses.”
(Passos Coelho,
TVI24, 7.7.15)
“[A Comissão Europeia] tem um cenário de Grexit preparado e em detalhe.”
(Jean-Claude Juncker,
Público, 8.7.15)