As queixas no sector da energia cresceram desde que entrou em funcionamento o mercado liberalizado, revelou, dia 6, a associação de defesa dos consumidores (DECO).
As reclamações estão ligadas à celebração de novos contratos. O não cumprimento dos prazos, a não prestação de informação aos consumidores e situações de dupla facturação são os casos mais comuns, mas há também queixas de práticas comerciais desleais.
A DECO informa que é cada vez mais frequente o recurso a «práticas enganosas na angariação de novos clientes», através de contratos ao domicílio ou por telefone, salientando que estes contratos podem ser anulados.