A meio tempo e por um mês, a Escola Secundária Marquês de Pombal, em Lisboa, contratou cinco trabalhadores não docentes, despedidos no último dia de 2016 e que iriam ser substituídos esta segunda-feira, dia 23, por outros com contrato também de quatro horas diárias, até ao final de Agosto. Para o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas, «este é um exemplo do descalabro de precariedade que existe nas escolas públicas», «com a chancela e patrocínio do Ministério da Educação», o que suscita «muitas dúvidas sobre o cínico discurso do Governo PS sobre o combate à precariedade».