Frases

“Essa brincadeira da Agência do Medicamento – que tanto me vale ir para o Porto, como para Viseu, como para outro sítio – é uma vergonha.”

(Daniel Bessa,
Lusa, 14.6.17)

 

“Continuaremos fiéis aos princípios do Estado social, cientes de que os portugueses merecem um governo sério, patriótico e não a 'troika' alegre de Costa, Catarina e Jerónimo.”

(Luís Montenegro,
Ibidem)

 

“Eles fizeram uma combinação falsa com a história dos russos, não encontraram provas, então agora optam por me acusar de obstrução à Justiça nesta combinação falsa. Bonito.”

(Donald Trump,
Twitter, 15.6.17)

 

“May vai estar fora do baralho antes das próximas eleições. A única pergunta é se ainda este Verão ou mais tarde.”

(Simon Usherwood,
Expresso, 17.6.17)

 

“Precisamos de restaurar aquilo que foram no passado os serviços florestais. Os guardas florestais, os vigilantes nas florestas. Acabar com eles foi quase um crime tão grande de lesa-pátria como acabar com os cursos técnico-profissionais e sem prevenção temos muita dificuldade em evitar situações destas.”

(Marques Mendes,
SIC, 18.6.17)

 

“Portugueses vão pagar a energia mais barata.”

(Jorge Seguro Sanches,
Diário de Notícias, 18.6.17)

 

“Não tenho medo da EDP, nem de ninguém.”

(Idem, ibidem)

 

“Portugal perde directa ou indirectamente em incêndios florestais perto de mil milhões de euros por ano.”

(Pedro Bingre,
Público, 19.6.17)

 

“Tendo em conta que se mantêm condições climáticas tão hostis, é preciso tomar medidas de excepção em todo o País para evitar novas tragédias.”

(Jerónimo de Sousa,
Diário de Notícias, 19.6.17)

 

“O facto de ter havido uma gestão de dívida completamente de curto prazo é uma herança que tem de ser denunciada.”

(Braga de Macedo,
Diário de Notícias, 6.6.17)

 

“Sempre disse que a hipótese de incluir o Bloco de Esquerda e o PCP no jogo político efectivo era um avanço importante.”

(João Salgueiro,
Negócios, 22.5.17)

 

“[A saída do Procedimento por Défice Excessivo] põe fim a um instrumento de chantagem e de pressão, mas provavelmente não será motivo suficiente para que a União Europeia deixe de chantagear e pressionar Portugal.”

(João Oliveria,
Correio da Manhã, 23.5.17)