“A moção de censura é um instrumento político, mas tem uma consequência imediata: é um favor enorme que o CDS está a fazer ao Governo.”

(Manuela Ferreira Leite,
TVI24, 19.10.17)

“[Uma vez apresentada] o PSD não tem outra solução senão apoiá-la.”

(Idem, Ibidem)

“Esta moção de censura não tem rigorosamente nada que ver com perspectivas de resolução dos problemas das florestas ou incêndios florestais. [É uma tentativa do CDS] para retirar dividendos (...) Naturalmente, o PCP votará contra ela.”

(João Oliveira,
TSF, 19.10.17)

“A ANPC deve ser comandada por um oficial das Forças Armadas no sentido em que a orgânica da protecção [civil] está montada nesse contexto.”

(Fernando Curto,
Expresso, 20.10.17)

“O secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, vê como absolutamente claro que isto (a aplicação do artigo 155.º) é para levar a Catalunha a eleições.”

(Carmen Calvo,
TVE, 20.10.17)

“O PC[P] é o único que não se deixa embalar pela música presidencial. No fundo, o PR opera como o homem da flauta mágica e o PC é dos poucos que não seguem o canto.”

(Carlos Blanco de Morais,
Expresso, 21.10.17)

“[Moção do CDS] é mais fogo de artifício. Não tem nenhum resultado prático. (...) O discurso do Presidente da República na terça-feira à noite matou a moção de censura.”

(Marques Mendes,
SIC, 22.10.17)

“As relações laborais estão desequilibradas em desfavor dos trabalhadores.”

(Vieira da Silva,
Negócios, 23 .10.17)

“Esta campanha interna para a liderança do PSD (...) não deve ser transformada num espectáculo ambulante pelo país fora.”

(Rui Rio,
Lusa, 23 .10.17)