Em greve, com uma adesão de 95 por cento, os trabalhadores da Sorgal manifestaram-se no dia 7 à porta da empresa, em Ovar, exigindo actualização dos salários, que não ocorre há dez anos. Dirigentes do Stianor (sindicato da Fesaht/CGTP-IN) explicaram à agência Lusa que a fábrica de rações do Grupo Soja de Portugal «tem dinheiro e está bem», mas a administração protela a negociação para continuar a não aumentar os salários, visando ainda deixar caducar o contrato colectivo de trabalho.