Num armazém do Alabama, o futuro
A luta dos trabalhadores dos armazéns da Amazon pelo direito a formar um sindicato transformou-se num símbolo do ressurgimento do sindicalismo de classe nos EUA. A coragem dos trabalhadores, maioritariamente afro-americanos, gerou uma onda de solidariedade que atravessou as fronteiras estaduais e forçou, este domingo, o novo inquilino da Casa Branca a tomar publicamente uma posição em defesa da liberdade sindical.
No centro do furacão estão cerca de 6000 trabalhadores do armazém de Bessemer, no Alabama, que, há um mês, enfrentam a gigantesca Amazon de Jeff Bezos. A desproporção de meios...
O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line
Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão