Luta e negociações na Administração Pública
«A luta é o caminho», afirmou anteontem a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, num comunicado em que anuncia que o Governo propôs para a próxima terça-feira, às 11 horas, a primeira reunião do processo negocial para o próximo ano.
A Frente Comum nota que «este dia e hora “coincindem” com a decisão constante da Resolução aprovada na jornada de luta do passado dia 10, no sentido de o Secretariado se deslocar ao Ministério das Finanças e da Administração Pública, com o objectivo de exigir o respeito pelo direito à negociação e respostas às reivindicações constantes da Proposta Reivindicativa 2005, enviada ao Governo no dia 24 de Setembro».
Nesta primeira reacção, o Secretariado da Frente Comum considera que «esta convocação da reunião resulta da expressiva manifestação de descontentamento patenteada pelos trabalhadores da Administração Pública no passado dia 10 e pela determinação em intensificarem as formas de luta». «Mais uma vez, fica evidente que só a luta dos trabalhadores pode levar o Governo a atender às reivindicações, ao respeito pelo direito à negociação e aos princípios consagrados na legislação», conclui o comunicado.
A Frente Comum nota que «este dia e hora “coincindem” com a decisão constante da Resolução aprovada na jornada de luta do passado dia 10, no sentido de o Secretariado se deslocar ao Ministério das Finanças e da Administração Pública, com o objectivo de exigir o respeito pelo direito à negociação e respostas às reivindicações constantes da Proposta Reivindicativa 2005, enviada ao Governo no dia 24 de Setembro».
Nesta primeira reacção, o Secretariado da Frente Comum considera que «esta convocação da reunião resulta da expressiva manifestação de descontentamento patenteada pelos trabalhadores da Administração Pública no passado dia 10 e pela determinação em intensificarem as formas de luta». «Mais uma vez, fica evidente que só a luta dos trabalhadores pode levar o Governo a atender às reivindicações, ao respeito pelo direito à negociação e aos princípios consagrados na legislação», conclui o comunicado.