Governo esquece que há bombeiros
Para tentar apagar as imagens e o sofrimento que estão enraizados nas populações, o Governo vem mais uma vez acenar com a profissionalização, esquecendo que já existem bombeiros profissionais nos quartéis de Sapadores e de Municipais e até nas associações humanitárias de bombeiros voluntários, onde os respectivos assalariados reclamam por formação e regulamentação mínima das suas condições de trabalho – acusa o STAL.
Recordando as posições que tem divulgado sobre o problema dos fogos florestais, o sindicato contrapõe que o Governo deveria era uniformizar os diferentes estatutos profissionais, criando uma carreira única de bombeiros profissionais, e garantir formação adequada às diferentes intervenções e coordenação responsável e responsabilizável.
Os trabalhadores, na sua acção quotidiana, vivem e sentem as tão faladas descoordenações, faltas de meios e adversas condições climatéricas. «Só por isso, deveria o STAL ser ouvido como organização pelas entidades competentes, e não marginalizado, como infelizmente tem vindo a suceder».
Os GPIs
O STAL denuncia que o combate aos fogos florestais é feito por Grupos de Primeira Intervenção, mas a maioria destes grupos é constituída por estudantes, trabalhadores em gozo de férias e jovens desempregados, que auferem a exígua compensação de 19,56 euros por 12 horas de trabalho.
Lembrando críticas recentes, o sindicato afirma que o combate ao fogo só pode ser feito com água, precisamente, devido à falta de aptidões físicas e técnicas da generalidade dos elementos que integram os GPIs.
Para lá das técnicas e meios necessários ao combate, cujo estudo urge aprofundar, o STAL reclama a avaliação e adopção de medidas de fundo para reforçar a prevenção dos incêndios, desafiando o Governo a revelar a verdadeira dimensão e efeitos provocados pelas reduções efectuadas no passado recente nos meios materiais e humanos de vigilância.
Recordando as posições que tem divulgado sobre o problema dos fogos florestais, o sindicato contrapõe que o Governo deveria era uniformizar os diferentes estatutos profissionais, criando uma carreira única de bombeiros profissionais, e garantir formação adequada às diferentes intervenções e coordenação responsável e responsabilizável.
Os trabalhadores, na sua acção quotidiana, vivem e sentem as tão faladas descoordenações, faltas de meios e adversas condições climatéricas. «Só por isso, deveria o STAL ser ouvido como organização pelas entidades competentes, e não marginalizado, como infelizmente tem vindo a suceder».
Os GPIs
O STAL denuncia que o combate aos fogos florestais é feito por Grupos de Primeira Intervenção, mas a maioria destes grupos é constituída por estudantes, trabalhadores em gozo de férias e jovens desempregados, que auferem a exígua compensação de 19,56 euros por 12 horas de trabalho.
Lembrando críticas recentes, o sindicato afirma que o combate ao fogo só pode ser feito com água, precisamente, devido à falta de aptidões físicas e técnicas da generalidade dos elementos que integram os GPIs.
Para lá das técnicas e meios necessários ao combate, cujo estudo urge aprofundar, o STAL reclama a avaliação e adopção de medidas de fundo para reforçar a prevenção dos incêndios, desafiando o Governo a revelar a verdadeira dimensão e efeitos provocados pelas reduções efectuadas no passado recente nos meios materiais e humanos de vigilância.