Ilegalidades evidentes
A Assembleia Municipal da Covilhã aprovou, no passado mês de Novembro, com o voto contra da CDU, a suspensão parcial do Plano Director Municipal (PDM). A suspensão abrange terrenos no Terlamonte, que a autarquia quer destinar um futuro aeroporto, a ampliação da zona industrial do Tortosendo e a construção de uma urbanização com mais de 500 fogos de habitação à entrada da cidade (Quinta do Freixo).
Das três zonas em análise, a construção da urbanização da Quinta do Freixo motivou críticas da bancada da CDU. Jorge Fael acusou a Câmara (PSD) de querer beneficiar o construtor por ter autorizado, em Abril, terraplanagens na área, em cerca de 10 hectares, sem que fosse autorizada a desanexação de terrenos da Reserva Agrícola Nacional (RAN).
O eleito do PCP recordou ainda que só no mês de Novembro «depois de pareceres negativos da Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior (DRABI) e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC)» a Câmara embargou as obras na Quinta do Freixo. «Só agora, porque as ilegalidades já eram demasiado evidentes», sublinhou.
Das três zonas em análise, a construção da urbanização da Quinta do Freixo motivou críticas da bancada da CDU. Jorge Fael acusou a Câmara (PSD) de querer beneficiar o construtor por ter autorizado, em Abril, terraplanagens na área, em cerca de 10 hectares, sem que fosse autorizada a desanexação de terrenos da Reserva Agrícola Nacional (RAN).
O eleito do PCP recordou ainda que só no mês de Novembro «depois de pareceres negativos da Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior (DRABI) e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC)» a Câmara embargou as obras na Quinta do Freixo. «Só agora, porque as ilegalidades já eram demasiado evidentes», sublinhou.