Que aumentem os salários!
No seu boletim de Julho, a Célula do PCP na OGMA alerta os trabalhadores para a necessidade de defenderem o subsídio de férias, que começa a ser questionado a pretexto da competitividade e do défice das contas públicas.
Ainda, sem se colocarem numa postura de «bota-abaixo», relativamente à intenção da Administração da empresa de distribuir 15% dos seus lucros por alguns trabalhadores, os comunistas lembram que a atribuição de «prémios» e «incentivos incertos» é já uma prática corrente do patronato para não proceder a aumentos salariais justos e dignos». Mas não bastando isso, a administração condiciona essa atribuição a várias condições, algumas alheias aos trabalhadores mas uma delas, a principal, a de que o trabalhador abdique dos seus direitos, através de uma imposição burocrática de absentismo que limita desde logo o número dos que a preenchem.
Se há lucros que se coloquem nos salários, diz a Célula da OGMA, pois do que os trabalhadores precisam é «de reconhecimento, salários dignos e carreiras dignificadas e especializadas».
Ainda, sem se colocarem numa postura de «bota-abaixo», relativamente à intenção da Administração da empresa de distribuir 15% dos seus lucros por alguns trabalhadores, os comunistas lembram que a atribuição de «prémios» e «incentivos incertos» é já uma prática corrente do patronato para não proceder a aumentos salariais justos e dignos». Mas não bastando isso, a administração condiciona essa atribuição a várias condições, algumas alheias aos trabalhadores mas uma delas, a principal, a de que o trabalhador abdique dos seus direitos, através de uma imposição burocrática de absentismo que limita desde logo o número dos que a preenchem.
Se há lucros que se coloquem nos salários, diz a Célula da OGMA, pois do que os trabalhadores precisam é «de reconhecimento, salários dignos e carreiras dignificadas e especializadas».