Organização avança em Armamar
Jerónimo de Sousa esteve, no passado dia 5, em Armamar, no distrito de Viseu, a participar num jantar organizado pela estrutura local do Partido. O dirigente do PCP foi recebido com entusiasmo, não só pelos comunistas mas por toda a população local. Álvaro Cunhal e Carlos Carvalhas, enquanto secretários-gerais do PCP também passaram por Armamar, pelo que a expectativa era grande pela ida, pela primeira vez, do actual secretário-geral do Partido a este município.
Jerónimo de Sousa foi recebido pelo executivo municipal, a pedido deste, no salão nobre da Câmara Municipal, antes de se dirigir ao restaurante onde se realizou o jantar. Afirmando-se feliz pelo apoio recebido naquela localidade, o secretário-geral do PCP afirmou que Armamar é um grande exemplo para aqueles que estão sempre a afirmar que o PCP é um Partido sem futuro: desde o início do ano aderiram ao Partido, no concelho, 27 novos militantes e deram-se passos importantes de estruturação e organização partidária.
Em seguida, o dirigente comunista criticou o Governo do PS pela que está a praticar na saúde, com o fecho de serviços públicos, criando condições para entregar aos privados os sectores rentáveis, deixando o resto para o público. E também no ensino, onde prepara também a sua privatização. Ao nível das leis do trabalho, acrescentou, o Governo prepara leis que facilitam os despedimentos e que fazem com que os trabalhadores tenham menos direitos.
Jerónimo de Sousa foi recebido pelo executivo municipal, a pedido deste, no salão nobre da Câmara Municipal, antes de se dirigir ao restaurante onde se realizou o jantar. Afirmando-se feliz pelo apoio recebido naquela localidade, o secretário-geral do PCP afirmou que Armamar é um grande exemplo para aqueles que estão sempre a afirmar que o PCP é um Partido sem futuro: desde o início do ano aderiram ao Partido, no concelho, 27 novos militantes e deram-se passos importantes de estruturação e organização partidária.
Em seguida, o dirigente comunista criticou o Governo do PS pela que está a praticar na saúde, com o fecho de serviços públicos, criando condições para entregar aos privados os sectores rentáveis, deixando o resto para o público. E também no ensino, onde prepara também a sua privatização. Ao nível das leis do trabalho, acrescentou, o Governo prepara leis que facilitam os despedimentos e que fazem com que os trabalhadores tenham menos direitos.