Lusolindo encerra as portas
A empresa de calçado Lusolindo (S. João da Madeira) mandou os seus cerca de 80 trabalhadores de férias e aproveitou a sua ausência para encerrar a empresa e retirar de lá o material e as matérias-primas.
Os trabalhadores – a maioria mulheres gaspeadeiras –, que ficaram sem qualquer perspectiva dado o elevado desemprego que se vive no concelho, mantiveram-se contudo à porta da empresa, pois consideram que há carteira de encomendas para retomar a laboração. Durante muitos anos, a Lusolindo teve uma situação estável, que obrigava frequentemente a trabalho suplementar, porém, nos últimos tempos, veio a acumular problemas, designadamente dívidas a terceiros.
Face à situação, o deputado comunista Jorge Machado perguntou ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social se tem conhecimento da situação, se esta empresa recebeu alguns apoios públicos e, por fim, que medidas pensa tomar para resolver o problema.
Os trabalhadores – a maioria mulheres gaspeadeiras –, que ficaram sem qualquer perspectiva dado o elevado desemprego que se vive no concelho, mantiveram-se contudo à porta da empresa, pois consideram que há carteira de encomendas para retomar a laboração. Durante muitos anos, a Lusolindo teve uma situação estável, que obrigava frequentemente a trabalho suplementar, porém, nos últimos tempos, veio a acumular problemas, designadamente dívidas a terceiros.
Face à situação, o deputado comunista Jorge Machado perguntou ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social se tem conhecimento da situação, se esta empresa recebeu alguns apoios públicos e, por fim, que medidas pensa tomar para resolver o problema.