PCP quer ouvir o ministro
O PCP requereu a presença do ministro das Obras Públicas no Parlamento para debater o que considera ser o «preocupante quadro actual e futuro» resultante dos «aumentos dos preços dos combustíveis e dos transportes públicos».
Esta iniciativa, formalizada pelo deputado comunista Bruno Dias em carta ao presidente da respectiva comissão parlamentar, surge na sequência do que foi apresentado pelo primeiro-ministro como «congelamento de preços» do passe social mas que, afinal, na verdade, penaliza as populações e utentes de todo o País.
Porquê? Porque o que Sócrates adiantou foi a intenção de «aumentar a comparticipação do Estado» aos operadores no âmbito dos sistemas de passe social, que só existe nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, deixando de fora todas as outras modalidades e títulos de transporte no resto do País. O que significa, como observa no texto o parlamentar comunista, que a restante população está «excluída do “congelamento”» e, por conseguinte, sujeita a novos aumentos.
Outra questão que a bancada comunista quer ver esclarecida com o titular da pasta dos Transportes é a da ausência de qualquer comparticipação do Estado aos operadores municipais de transporte público, mesmo quando integrados no sistema de passe social intermodal - caso dos Transportes do Barreiro -, que continuam a ser excluídos de indemnizações compensatórias.
Esta iniciativa, formalizada pelo deputado comunista Bruno Dias em carta ao presidente da respectiva comissão parlamentar, surge na sequência do que foi apresentado pelo primeiro-ministro como «congelamento de preços» do passe social mas que, afinal, na verdade, penaliza as populações e utentes de todo o País.
Porquê? Porque o que Sócrates adiantou foi a intenção de «aumentar a comparticipação do Estado» aos operadores no âmbito dos sistemas de passe social, que só existe nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, deixando de fora todas as outras modalidades e títulos de transporte no resto do País. O que significa, como observa no texto o parlamentar comunista, que a restante população está «excluída do “congelamento”» e, por conseguinte, sujeita a novos aumentos.
Outra questão que a bancada comunista quer ver esclarecida com o titular da pasta dos Transportes é a da ausência de qualquer comparticipação do Estado aos operadores municipais de transporte público, mesmo quando integrados no sistema de passe social intermodal - caso dos Transportes do Barreiro -, que continuam a ser excluídos de indemnizações compensatórias.