Marrocos
Milhares de pessoas manifestaram-se contra a política de «austeridade» imposta pelo governo, pela liberdade de acção e organização sindical, contra a corrupção e por justiça social. O protesto, convocado pelas centrais sindicais Confederação Democrática do Trabalho (CDT) e Federação Democrática do Trabalho (FDT), e apoiado por diversas organizações de esquerda, progressistas e democráticas, juntou cerca de 20 mil pessoas na capital, Rabat, e realiza-se quando o executivo marroquino se prepara para decretar aumentos dos bens de primeira necessidade, isto depois de ter aprovado a subida do preço dos combustíveis ou o desconto dos salários dos funcionários públicos em greve.