em todo o País
Lutar com alegria pela alternativa
O Partido está na rua, junto das pessoas, mobilizando forças e vontades, apresentando propostas e soluções para o País. Em Almada, Lisboa e Porto tiveram lugar importantes momentos de afirmação que vão confluir na Marcha Nacional «A força do povo».
Romper com o ciclo da política de direita
No passado fim-de-semana, 22 e 23 de Maio, em Almada, no Jardim do Pombal, teve lugar a Festa da Amizade, conhecida já como a «mini-Festa do Avante!». Nela participaram, durante os dois dias, muitas centenas de pessoas que, num ambiente de camaradagem e de grande fraternidade, conviveram e desfrutaram de vasto leque de momentos musicais, com a actuação, no palco principal, dos Whatever, dos D'vicios, dos Cafeina, dos Pestox e das Cantadeiras «Recordar a Mocidade». Neste espaço, o desporto, oportunidade de confraternização saudável, também marcou presença, no domingo de manhã, através de actividades como o zumba e o hip-hop.
Já no Auditório, onde subiram ao palco os Se7, tiveram lugar dois importantes debates, que fizeram reflectir sobre a «Política patriótica e de esquerda», no sábado, e «Os 70 anos da derrota do nazi-fascismo».
O momento alto da Festa da Amizade, que concentrou todas as atenções, foi mesmo o comício que contou com a intervenção final de Francisco Lopes, do Secretariado do Comité Central do PCP, antecedido de uma arruada que percorreu as ruas de Almada.
Mobilização
No sábado, 23, teve lugar, no Miradouro de São Pedro de Alcântara, a iniciativa «Mais Festa, mais Avante!», levada a cabo pela Organização da Cidade de Lisboa do PCP, com o objectivo de divulgar a Festa do Avante! e a Campanha Nacional de Fundos «Mais espaço, mais Festa – Futuro com Abril».
As intervenções políticas estiveram a cargo de Elsa Severino, da JCP, de Carlos Moura, do Organismo de Direcção da Cidade de Lisboa e vereador na Câmara de Lisboa, e de Rui Fernandes, da Comissão Política do Comité Central, que perante centenas de pessoas realçaram a necessidade de envolver toda a organização do Partido na preparação e mobilização da Marcha de 6 de Junho «A força do povo», factor de grande importância para a concretização da alternativa patriótica e de esquerda que o PCP tem vindo a defender.
Intervenção
A Organização do PCP na Cidade do Porto (OCP) promoveu, no dia 16, no Palácio de Cristal, o 1.º Encontro de Reformados, Pensionistas e Idosos, que marcou a dinamização do trabalho do Partido junto desta importante camada da população.
Na iniciativa, Fernanda Mateus, da Comissão Política do Comité Central do PCP, salientou a necessidade de dar mais atenção a esta frente de trabalho, uma vez que os pensionistas, idosos e reformados foram «colocados na primeira linha da ofensiva da política de direita conduzida pelos partidos da troika, com o ataque às pensões e reformas, com mais dificuldades no acesso à saúde, com a redução das prestações sociais». Neste sentido, reforçou, «organizar, motivar e incentivar os reformados a lutarem contra esta política que os conduz ao empobrecimento crescente deve constituir uma linha de intervenção permanente do Partido».
Também aqui a divulgação da Marcha «A força do povo» esteve presente, quer na intervenção de Fernanda Barbosa, da Comissão de Reformados, quer numa banca de divulgação e recolha de inscrições.
No Palácio de Cristal, a manhã foi preenchida com jogos populares e a realização de uma acção de ginástica sénior, seguindo-se um piquenique. À tarde subiram ao palco a Orquestra Ligeira de S. Pedro, Maria de Lurdes, que declamou poesia, e Jorge Lomba, com música popular e de intervenção. «O bar do reformado», de funcionamento permanente, completou o agradável dia do Encontro.