Caminho aberto à constituinte
A Aliança País, formação política afecta ao presidente Rafael Correa, venceu as eleições para a Assembleia Constituinte realizadas no passado domingo.
A vitória das forças progressistas abre caminho à redacção de uma nova Carta Magna no país e coloca fim aos permanentes bloqueios da maioria de direita, que dominava o parlamento de Quito e impedia as reformas exigidas e sufragadas pelo povo nas últimas presidenciais.
Dados não oficiais (o Supremo tribunal Eleitoral só deve divulgar os resultados definitivos dentro de cinco dias) mas que já poucos se atrevem a contestar, garantem que o movimento Aliança País assegurou 71 dos 130 lugares no hemiciclo, correspondentes a uma projecção de 61,4 por cento dos votos.
Em segundo lugar ficou a Sociedade Patriótica, com 16 lugares, seguindo-se os social-cristãos e o Movimento Popular com quatro cada, a Rede Democrática, a Esquerda Democrática e o UNO com dois, respectivamente. Os restantes lugares na Assembleia Constituinte ainda estão por distribuir, mas pouco ou nada podem influir na vitória dos partidários do presidente Rafael Correa.
No final do mês, a Assembleia Constituinte deve iniciar os trabalhos de redacção e discussão do novo texto fundamental do Equador, o qual voltará a ser escrutinado pelo povo em referendo nacional com data ainda por agendar.
A vitória das forças progressistas abre caminho à redacção de uma nova Carta Magna no país e coloca fim aos permanentes bloqueios da maioria de direita, que dominava o parlamento de Quito e impedia as reformas exigidas e sufragadas pelo povo nas últimas presidenciais.
Dados não oficiais (o Supremo tribunal Eleitoral só deve divulgar os resultados definitivos dentro de cinco dias) mas que já poucos se atrevem a contestar, garantem que o movimento Aliança País assegurou 71 dos 130 lugares no hemiciclo, correspondentes a uma projecção de 61,4 por cento dos votos.
Em segundo lugar ficou a Sociedade Patriótica, com 16 lugares, seguindo-se os social-cristãos e o Movimento Popular com quatro cada, a Rede Democrática, a Esquerda Democrática e o UNO com dois, respectivamente. Os restantes lugares na Assembleia Constituinte ainda estão por distribuir, mas pouco ou nada podem influir na vitória dos partidários do presidente Rafael Correa.
No final do mês, a Assembleia Constituinte deve iniciar os trabalhos de redacção e discussão do novo texto fundamental do Equador, o qual voltará a ser escrutinado pelo povo em referendo nacional com data ainda por agendar.