Contra venda das hídricas

«Foi anunciada a intenção do Governo de analisar a venda caso a caso, mas o que é necessário é parar o processo», sublinhou a Fiequimetal/CGTP-IN, numa nota à comunicação social sobre a anunciada alienação pela EDP das concessões de exploração de seis centrais hidroeléctricas no distrito de Bragança.
A federação considera que, «a concretizar-se, esta escandalosa operação deixaria o País ainda mais dependente, do ponto de vista energético, porquanto o centro de decisão passaria para as mãos de um consórcio francês». Para tratar este tema, a Fiequimetal decidiu solicitar uma nova reunião ao Governo e tomar uma iniciativa idêntica junto dos grupos parlamentares.
Na nota refere-se a existência de pressões sobre os trabalhadores daquelas centrais, para que aceitem a transferência para o novo patrão, e alerta-se que, por lei, os direitos estão garantidos apenas durante 12 meses.



Mais artigos de: Breves Trabalhadores

Salários e compromissos na CP

A proposta de actualização salarial que a administração colocou na última reunião de negociação, por insistência da Fectrans/CGTP-IN, deve ter efeitos retroactivos e vale apenas para 2019, porque a discussão vai prosseguir, em Janeiro, no âmbito do Regulamento de Carreiras, para definir uma nova grelha salarial e...

Enfermeiros em Montemor

No serviço de urgência básica de Montemor-o-Novo vai haver permanentemente equipas de dois enfermeiros, a partir de 13 de Janeiro, pondo fim a mais de cinco anos de incumprimento, pela ARS do Alentejo, de um despacho sobre o número mínimo de profissionais de enfermagem, revelou o SEP/CGTP-IN.

Kyaia cortou Natal

«Sem qualquer explicação», o patrão do Grupo Fortunato (Kyaia) não pagou aos trabalhadores «o tradicional 15.º mês, a que se juntava um cabaz de Natal, para os trabalhadores com mais de dez anos de actividade no grupo, ou um bacalhau, para os trabalhadores com menos de dez anos de actividade», denunciou o Sindicato do...

Plenário de professores

Um plenário nacional de professores vai ser organizado pela Fenprof, em Lisboa, em Janeiro, com o objectivo de aprovar «as acções e as lutas (bem como os seus tempos), com vista a recuperar o tempo de serviço, mas, também, a garantir uma aposentação justa, o acesso à pré-reforma, a regularização dos horários de trabalho...