Nem todos se sacrificam
O Sindicato dos Ferroviários veio lembrar que os principais responsáveis pelo défice são os membros dos sucessivos governos que arranjam boas colocações, enquanto pedem, de novo, aos trabalhadores para que apertem o cinto.
Salientado que as propostas do Governo recorrem à mesma receita adoptada pelos executivos que o antecederam, o SNTSF/CGTP-IN consideram, em comunicado, inevitável o agravamento da situação.
A mesma estrutura faz notar que, das propostas enunciadas pelo Governo, não se ouviram medidas para combater a fraude e evasão fiscais, que façam pagar impostos a quem tem milhões em lucros. Por outro lado, nada foi dito quanto à redução dos «chorudos ordenados dos detentores de cargos políticos, do Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, ou dos gestores de empresas», denunciam os ferroviários.
Lembrando a Constâncio que, auferindo de chorudos salários, «é fácil pedir que os outros se sacrifiquem», o sindicato chama a atenção para os milhões de lucros acumulados pelos grandes grupos financeiros, lucros que, antes das privatizações, iam para os cofres do Estado.
Os ferroviários apelam, por isso, a que todos os trabalhadores unam esforços «para combater este inqualificável ataque aos seus direitos».
Salientado que as propostas do Governo recorrem à mesma receita adoptada pelos executivos que o antecederam, o SNTSF/CGTP-IN consideram, em comunicado, inevitável o agravamento da situação.
A mesma estrutura faz notar que, das propostas enunciadas pelo Governo, não se ouviram medidas para combater a fraude e evasão fiscais, que façam pagar impostos a quem tem milhões em lucros. Por outro lado, nada foi dito quanto à redução dos «chorudos ordenados dos detentores de cargos políticos, do Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, ou dos gestores de empresas», denunciam os ferroviários.
Lembrando a Constâncio que, auferindo de chorudos salários, «é fácil pedir que os outros se sacrifiquem», o sindicato chama a atenção para os milhões de lucros acumulados pelos grandes grupos financeiros, lucros que, antes das privatizações, iam para os cofres do Estado.
Os ferroviários apelam, por isso, a que todos os trabalhadores unam esforços «para combater este inqualificável ataque aos seus direitos».