Mês de luta na administração local
Os trabalhadores da administração local iniciaram, dia 1, um conjunto de vigílias, junto do Conselho de Ministros, em Lisboa, no âmbito do «mês de luta e de denúncia», promovido pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local, STAL/CGTP-IN.
Foi entregue uma petição com mais de sete mil assinaturas, na Assembleia da República, a exigir a regulamentação do subsídio de risco, penosidade e insalubridade.
Para hoje, está agendada nova vigília, a partir das 10 horas, para denunciar as questões específicas dos trabalhadores da Administração Local. De tarde, os trabalhadores das autarquias integram-se nas acções do dia nacional de luta da CGTP-IN.
A salvaguarda dos serviços públicos, a defesa dos direitos sociais das populações e dos trabalhadores e a rejeição da política do Governo para as autarquias levaram o STAL a agendar estas acções.
A primeira, pretendeu exigir do Governo «diálogo e negociação para a administração pública», e teve a participação de dirigentes, delegados e activistas sindicais das regiões de Évora, Portalegre e Santarém. Foi aprovada uma resolução, posteriormente entregue no Conselho de Ministros, onde se criticam as medidas constantes do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado, PRACE, cuja consequência será «o aumento da empresarialização, do outsourcing e das privatizações». As actualizações salariais propostas pelo Governo, as alterações ao estatuto de aposentação e o desrespeito pela negociação colectiva são motivos igualmente enunciados.
Dia 14, a vigília subordinar-se-á às reivindicações relativas ao poder local e regional. Dia 22, será a vez de denunciar o processo de privatização da água e outros serviços públicos.
As vigílias culminam dia 29, com a denúncia do desmantelamento da Administração Pública e dos direitos dos trabalhadores.
Foi entregue uma petição com mais de sete mil assinaturas, na Assembleia da República, a exigir a regulamentação do subsídio de risco, penosidade e insalubridade.
Para hoje, está agendada nova vigília, a partir das 10 horas, para denunciar as questões específicas dos trabalhadores da Administração Local. De tarde, os trabalhadores das autarquias integram-se nas acções do dia nacional de luta da CGTP-IN.
A salvaguarda dos serviços públicos, a defesa dos direitos sociais das populações e dos trabalhadores e a rejeição da política do Governo para as autarquias levaram o STAL a agendar estas acções.
A primeira, pretendeu exigir do Governo «diálogo e negociação para a administração pública», e teve a participação de dirigentes, delegados e activistas sindicais das regiões de Évora, Portalegre e Santarém. Foi aprovada uma resolução, posteriormente entregue no Conselho de Ministros, onde se criticam as medidas constantes do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado, PRACE, cuja consequência será «o aumento da empresarialização, do outsourcing e das privatizações». As actualizações salariais propostas pelo Governo, as alterações ao estatuto de aposentação e o desrespeito pela negociação colectiva são motivos igualmente enunciados.
Dia 14, a vigília subordinar-se-á às reivindicações relativas ao poder local e regional. Dia 22, será a vez de denunciar o processo de privatização da água e outros serviços públicos.
As vigílias culminam dia 29, com a denúncia do desmantelamento da Administração Pública e dos direitos dos trabalhadores.