Degradação social no Porto
O aumento das injustiças e a progressiva degradação das condições sociais no distrito do Porto levaram a União dos Sindicatos do distrito a apelar à participação de todos os trabalhadores no dia nacional de luta da CGTP-IN.
O apelo foi feito dia 2, numa conferência de imprensa que denunciou «a degradação social no distrito, desemprego, destruição do aparelho produtivo e o ataque à Segurança Social» que, para a união sindical, são resultados «das políticas de direita dos sucessivos governos, com especiais culpas para o actual».
Oficialmente, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional, o número de trabalhadores desempregados no distrito portuense, em Abril, foi de 114 956.
O número de licenciados desempregados aumentou de 2286, em Abril de 2005, para 8496, no mesmo mês deste ano, e o de mulheres desempregadas subiu de 64 921 para 65 129. O número de trabalhadores sem trabalho há mais de um ano são já 51,08 por cento do total de desempregados no distrito.
Amarante, Baião, Felgueiras, Marco de Canavezes, Paços de Ferreira, Póvoa de Varzim, Santo Tirso e Vila do Conde são os oito concelhos onde o desemprego mais aumentou.
A USP/CGTP-IN pretende saber onde estão os 150 mil empregos prometidos por Sócrates, durante a campanha eleitoral, nas eleições que lhe deram o Governo do País.
A par do desemprego, tem-se assistido ao encerramento, deslocalização de empresas e despedimentos, denunciou ainda a união sindical.
A conferência de imprensa destacou várias dessas situações, nomeadamente nos sectores têxtil, metalúrgico, nas indústrias eléctricas, no vestuário, nos gráficos, no sector ferroviário, na alimentação e restauração, no químico, no comércio, escritórios e serviços, na construção, nos transportes rodoviários, nos cerâmicos e na administração local, aqui com a transformação dos SMAS do Porto em empresa municipal.
O apelo foi feito dia 2, numa conferência de imprensa que denunciou «a degradação social no distrito, desemprego, destruição do aparelho produtivo e o ataque à Segurança Social» que, para a união sindical, são resultados «das políticas de direita dos sucessivos governos, com especiais culpas para o actual».
Oficialmente, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional, o número de trabalhadores desempregados no distrito portuense, em Abril, foi de 114 956.
O número de licenciados desempregados aumentou de 2286, em Abril de 2005, para 8496, no mesmo mês deste ano, e o de mulheres desempregadas subiu de 64 921 para 65 129. O número de trabalhadores sem trabalho há mais de um ano são já 51,08 por cento do total de desempregados no distrito.
Amarante, Baião, Felgueiras, Marco de Canavezes, Paços de Ferreira, Póvoa de Varzim, Santo Tirso e Vila do Conde são os oito concelhos onde o desemprego mais aumentou.
A USP/CGTP-IN pretende saber onde estão os 150 mil empregos prometidos por Sócrates, durante a campanha eleitoral, nas eleições que lhe deram o Governo do País.
A par do desemprego, tem-se assistido ao encerramento, deslocalização de empresas e despedimentos, denunciou ainda a união sindical.
A conferência de imprensa destacou várias dessas situações, nomeadamente nos sectores têxtil, metalúrgico, nas indústrias eléctricas, no vestuário, nos gráficos, no sector ferroviário, na alimentação e restauração, no químico, no comércio, escritórios e serviços, na construção, nos transportes rodoviários, nos cerâmicos e na administração local, aqui com a transformação dos SMAS do Porto em empresa municipal.