Cultura aliena Pena
A ministra da Cultura transferiu a gestão do Parque Nacional da Pena para a empresa Parques de Sintra Monte da Lua, mas não acautelou os direitos de cerca de três dezenas de trabalhadores dependentes do Instituto de Museus e Conservação - revelou o Sindicato da Função Pública do Sul e Açores.
«De um dia para o outro, os trabalhadores ficam sem o seu posto de trabalho e, para continuarem a exercer as funções que vinham desempenhando, têm que ser convidados pela empresa pública Monte da Lua», protestou o sindicato, acrescentando que «esta só os quer em regime de requisição, por um período de seis meses». Depois, «ou a empresa celebra um contrato individual de trabalho, cessando o vínculo à Função Pública, ou são colocados na situação de mobilidade especial, com redução do vencimento ao fim de 60 dias».
Depois da transferência da gestão, por decreto de 21 de Agosto, também já aumentaram os preços das entradas no palácio. Este, refere o sindicato, é o monumento nacional mais visitado, com cerca de quatro mil entradas diárias, pagas a um preço médio de onze euros, gerando uma volumosa receita.
«De um dia para o outro, os trabalhadores ficam sem o seu posto de trabalho e, para continuarem a exercer as funções que vinham desempenhando, têm que ser convidados pela empresa pública Monte da Lua», protestou o sindicato, acrescentando que «esta só os quer em regime de requisição, por um período de seis meses». Depois, «ou a empresa celebra um contrato individual de trabalho, cessando o vínculo à Função Pública, ou são colocados na situação de mobilidade especial, com redução do vencimento ao fim de 60 dias».
Depois da transferência da gestão, por decreto de 21 de Agosto, também já aumentaram os preços das entradas no palácio. Este, refere o sindicato, é o monumento nacional mais visitado, com cerca de quatro mil entradas diárias, pagas a um preço médio de onze euros, gerando uma volumosa receita.